Um país sem biombos

«Já o disse, aqui e noutros fóruns: o que é público, por ser de todos, deve ser tratado com especial cuidado e o máximo rigor. Nos últimos anos temos assistido a uma crescente desvalorização daquilo que integra a esfera do Estado e dos recursos humanos que fazem parte da administração pública em Portugal. Convém recordar os mais distraídos que o País chegou à beira do precipício por via do descalabro das suas contas públicas. Houve desleixo, falta de rigor e a transparência pura e simplesmente não existiu (...)»